sábado, 25 de julho de 2009

Aristóteles criou a Lógica Formal, segundo a qual podemos analisar a coerência estrutural de um discurso, antes mesmo de examinar seu conteúdo semântico. Por mais que se critiquem as limitações de sua análise extremamente dependente da estruturação, não da linguagem em geral, mas da língua grega com suas peculiaridades sintáticas, o movimento mesmo inaugurado por Aristóteles de buscar uma abstração para evidenciar uma articulação formal interna de uma frase e de várias frases entre si visando a composição de um discurso argumentativo e demonstrativo é talvez o passo mais decisivo para delimitar a cientificidade de um discurso. O passo que caracteriza definitivamente a diferença do discurso de conhecimento ocidental em face de outros discursos de conhecimento, normalmente amparados em narrativas e vivências – nunca em rigorosas demonstrações silogísticas.
De fato, Aristóteles consuma em suas investigações lógicas, reunidas num conjunto de tratados chamado de Organon – “o instrumento” –, uma análise impar do discurso demonstrativo entendido justamente como o instrumento essencial para o conhecimento científico. Essas investigações passam por uma distinção funcional dos termos que compõem uma frase (as chamadas “categorias”), pela composição das frases que pretendem ter valor de verdade ou falsidade (ditas proposições apofânticas – ou demonstrativas), pela ordem do encadeamento de frases para alcançar uma conclusão (os famosos silogismos), até a disposição dos assuntos numa demonstração científica (os tópicos do discurso) e a descoberta das possíveis falácias que deixam com aparência verdadeira uma falsa argumentação (os diversos sofismas). Estes assuntos são respectivamente tratados nas Categorias, no Tratado da Interpretação, nos Analíticos, nos Tópicos e nas Refutações Sofísticas que compõem os seis livros do Organon.
1. A Linguagem Mítica
Na Grécia antiga, o mito é uma tentativa de explicar a realidade, de compreender a totalidade e de desvelar o sentido das coisas. Estabelecer uma ordem cosmológica em função de uma antropologia, ou seja, o mito é uma tentativa do homem explicar o mundo. E esta explicação busca na linguagem oral, que se expressa através dos cantadores, dos adivinhos, dos decifradores de enigmas, e principalmente dos poetas que falam dos heróis e de seus feitos, e estes poetas são chamados de “mestres das verdades”.
Na narrativa mítica temos uma linguagem aberta, ambígua, que permite varias interpretações, a palavra do poeta é ritual que visa um efeito no homem, permitindo que ele possa ligar com os acontecimentos no mundo, por exemplo, através da palavra de verdade pronunciada pelo poeta o homem aprende a viver e a morrer, através da narrativa mítica ele sabe o tempo de plantar e de colher, e sacraliza o espaço geográfico-social, como exemplo, o Templo de Apolo, o Olimpo, o Hades.
A Linguagem mítica cria uma relação entre o divino e o homem, e o mediador é o poeta/profeta, é o exemplo de Tiresias1 em Édipo Rei de Sofocles. É uma palavra de de autoridade que ata dois mundos, o humano e o divino, o sagrado e o profano, e esta fase da linguagem se afirma por si mesma e não admite discussão nem contestação.
O mito regulariza costumes e leis, as liturgias, educa a comunidade e fortalece os seus laços.
Perante a linguagem mítica não há escolha a ser feita, nem juízo a ser proferido. “O mito não se submete à analise, pois sua lógica é própria e as relações que tece não se deixam decifrar pela luz da razão fria” (FARIA, 1994).
Apesar de todas estas características, para Aristóteles há uma necessidade de outro discurso, o da ciência.
Aristóteles reconhece em seus primeiro livro da Metafísica uma espécie de continuidade entre o amor aos mitos e o amor a sabedoria.
Ora, quem experimenta uma sensação de dúvida e de admiração reconhece que não sabe; e é por isto que também aquele que ama o mito é , de certo modo , filósofo: o mito, com efeito, é constituído por um conjunto de coisas admiráveis. (ARISTÓTELES, 2002)

A linguagem mítica é respeitada por Aristóteles, que a considera despida de seu caráter fantástico, uma fonte de ensinamentos.

2. A linguagem: jurídico-político
Antes do discurso da ciência, que para Aristóteles é o discurso claro, articulado, é necessário passar pelo discurso jurídico-político, que vai implicar nos movimentos de laicização e democratização do poder no advento da polis. É na guerra que se vai identificar a origem desta nova ordem. Há os butins de guerras, todos devem ter direitos iguais nas partes, há debates, julgamentos, há uma nova relação entre o soberano e os súditos que não é mais vertical, mais sim horizontal, aparece a isonomia2.
A palavra dos Deuses está ausente. Agora, são palavras dos mortais, que não anunciam verdades indiscutíveis. O debate se instaura e nasce a dialética, por meio dela se criam regras e leis, que devem ser reconhecidas por todos como justas.
A pratica guerreira é a inspiração para que nasça o Estado Democrático, como guerreiros, os cidadãos se reconhecem como iguais e com iguais direitos.
O discurso jurídico político se estrutura em torno de um juízo; é preciso decidir entre o sim e o não.
Ao contrário da linguagem mítica, o discurso jurídico-político fala do tempo presente, do aqui e agora, seu espaço é concreto (real). Assim como a linguagem mítica, o discurso jurídico político é performativo, porque confere aos homens um sentido para o seu viver na comunidade. Educa os homens para viver na polis, seu poder é uma droga pharmacon3 poderosa.
É nesta momento que aparece na polis grega os mestre da retórica, que ensinam aos jovens o poder da palavra, os belos discursos que não buscam verdade, mas convencer os demais e exercerem o poder. Este novo discurso passa a ser a voz da polis.
Neste contexto o discurso passa a ser relativo, os sofistas não estão preocupados em demonstrar a verdade de suas teses, mas, convencer pela eloqüência e sedução.
Este novo discurso da polis deixa de lado o discurso da natureza, mas isto não significa o desaparecimento da linguagem mítica, ambos buscam seu espaço na polis grega.
Em Atenas os homens experimentam pela primeira vez uma liberdade através do advento da democracia nunca antes visto, todos que gozassem do direito de cidadania podiam participar das assembléias (na ágora). Por isto, saber falar bem, saber argumentar e refutar as teses em debate, é fundamental para conquistar a platéia, os sofistas - mestres da retórica tem um papel de suma importância neste contexto.
No diálogo Sofista, Platão demonstra que a sofística tinham como objetivo o desenvolvimento do poder de argumentação, da habilidade retórica, do conhecimento de doutrinas divergentes. Os Sofistas eram professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos levando em consideração os interesses dos alunos, davam aulas de eloqüência e sagacidade mental, ensinavam conhecimentos úteis para o sucesso dos negócios públicos e privados. Transmitindo um jogo de palavras, raciocínios e concepções que seria utilizado na arte de convencer as pessoas, driblando as teses dos adversários. A parir dessas concepções, não haveria uma verdade única, absoluta.
Tudo seria relativo ao homem, ao momento, a um conjunto de fatores e circunstâncias. E foi devido a essas características que a palavra sofismo ganhou o sentido de impostor, o fabricante de uma realidade fictícia, perdendo o sentido de sábio

3. O discurso científico
No discurso científico o que interessa é a natureza e suas leis imutáveis e fixas, por isto a matemática é a inspiração. Ao discurso da ciência cria um novo modelo de linguagem que Aristóteles chama de “Logos Apophantico” que é o discurso que permite ao próprio ser manifestar-se , e que, ao dizer algo acerca de alguma coisa não tem intenção de falar de si mesmo, mas do objeto. O objetivo desse novo saber exige um novo tratamento da linguagem, que ao pensamento uma nova articulação: é a Lógica.
A dialética da lugar à analítica, a objetividade predomina sobre a opinião, subjetividade. A opinião (doxa) adquire um sentido pejorativo, de saber inferior e pouco seguro. Neste momento a linguagem perde o caráter performativo do discurso jurídico – político e a eficaz da narrativa mítica. A linguagem atua agora, torna-se especulativa e contenta-se em enunciar uma verdade que esta além dos limites.

4. A Linguagem como instrumento da ciência
Aristóteles foi aluno de Platão na sua famosa Academia, no entanto, logo desenvolve uma independência do pensamento platônico. Platão desenvolve a teoria das Idéias para tentar resolver o problema do conhecimento, para ele o verdadeiro conhecimento, só seria possível no outro plano, das realidades imutáveis.
Platão chama tais realidade de “Idéias”.
As coisas que captamos com olhos físicos são formas físicas, as coisas que captamos com os olhos da alma são, ao contrário, formas não–físicas: o ver da inteligência capta as formas inteligíveis que são exatamente, “ESSÊNCIA PURA”. (REALE, 1990, p. 135)

Porém, as Idéias não podem ser encontradas entre as coisa sensíveis, pois não as vemos e nem as tocamos . Elas devem se localizar em algum outro lugar, vetadas aos sentidos. Platão chega à conclusão que existem dois planos diferentes de realidade, um é o plano das idéias (essência puras) e o outro, das coisas sensíveis (essências imperfeitas). No livro VII da República, Platão descreve com uma alegoria, conhecida como Mito Caverna, a relação que existe entre o plano das idéias e o plano sensível.
Enquanto o plano das idéias é eterno e perfeito, no terreno é imperfeito ou uma cópia imperfeita do mesmo. (REALE, Giovanni.1990)
Para os platônicos, a palavra não expressa a coisa sensível, mas a Idéia (do grego, eidos, que na linguagem corrente significa “a fisionomia”, “a face”, portanto, o que se apresenta ao conhecimento) (FARIA, 1994).
Para Aristóteles a solução encontrada por Platão, não resolve o problema da conhecimento, duplicar a realidade está longe de ser uma solução, mas constitui-se num problema.
Como elabora um conhecimento rigoroso a respeito desde mundo sensível com o qual o homem se defronta em seu dia- a- dia? Como distinguir o discurso falso do verdadeiro a respeito das coisas humanas, ou a respeito da natureza? (FARIA, 1994),

Ao repensar estas questões ele irá buscar outra solução, é preciso uma linguagem única, Universal, para falar da realidade em contínua mudança, é preciso um termo único para a pluralidade dos entes, é necessário fazer que nosso vocabulário limitado seja capaz de encontrar um nome para falar de cada coisa e suas relações, e mais é preciso evitar as ambigüidades e as muitas interpretações.
No livro Política, Aristóteles escreve que uma das funções que os homens só são capazes de constituir uma sociedade por serem dotados de linguagem. As palavras ocupam o lugar da coisa, e só tem significado na medida em que guardam uma referência com o real, podem ser tomadas de muitos sentidos, mas dependendo de quem fala e de quem ouve, da situação, a mesma palavra pode ter varias interpretações.
Para resolver essas questões Aristóteles estabelece dois pressupostos necessários para que haja conhecimento: é preciso conhecer o sentido do nome e a existência da coisa.

5. A Lógica
Aristóteles criou a lógica, com o seu silogismo. O silogismo de Aristóteles pode ser definido assim: é um trio de termos, no qual o último, que é a conclusão, contém uma verdade que se chega através das outras duas. A é B, C é A, portanto C é B. O exemplo clássico de silogismo pode ser dado pelo trio de frases a seguir:
A. Todos os homens são mortais.
B. Sócrates é homem.
C. Logo, Sócrates é mortal.
A lógica não faz parte do esquema em que Aristóteles dividiu e sistematizou as ciências. A lógica considera a forma que deve ter qualquer tipo de discurso que pretenda demonstrar algo, e em geral queira ser probatório. A lógica pretende mostrar como o pensamento procede quando pensa, qual é a estrutura do raciocínio, como são feitas demonstrações. A lógica é preliminar às ciências, necessária para o modo como estas são desenvolvidas. Mas não tem em vista a produção de algo, nem a ação moral e não tem um conteúdo determinado, nem teorético. Ela é mais um instrumento necessário à produção mental que origina as ciências. A parte da obra de Aristóteles que trata da lógica, é, principalmente, os Analíticos. Vale observar que o termo lógica não foi usado por Aristóteles do modo como hoje o entendemos, mas é de formação tardia, da época de Cícero.
A verdadeira demonstração é feita pelo silogismo, como escreve Aristóteles nos Segundos Analíticos:
“Chamo demonstração o silogismo científico, chamo científico aquele silogismo com base no qual, pelo fato de possuí-lo, temos ciência”.
Contrapondo-se ao silogismo científico temos o silogismo dialético, que parte de premissas baseadas na opinião. O resultado desses silogismos é apenas provável.
As categorias oferecem os sentidos do ser. Os significados de ser são os quatro seguintes:
a) ser segundo as diferentes figuras de categorias;
b) ser segundo o ato e a potência;
c) ser como verdadeiro e falso;
d) ser como acidente ou ser fortuito.
As partes do Organon aristotélico, na ordem em que chegaram até nós, tratam de objetos que vão do simples ao complexo, começando pelos mais simples, isto é, pelos elementos. Tais elementos são considerados e classificados nas Categorias. "Categorias" significa predicados; mas na realidade Aristóteles trata no livro em questão de todos os termos que "não entram em nenhuma combinação", porque são considerados isoladamente como "homem", "branco", "corre", "vence", etc. Dos termos assim compreendidos, não se pode dizer nem que são verdadeiros nem que são falsos, pois verdadeira ou falsa é apenas uma combinação qualquer dos tempos, por exemplo, "o homem corre". Aristóteles classifica-os em dez categorias: 1) a substância, por exemplo, homem; 2) a quantidade, por exemplo, de dois côvados; 3) a qualidade, por exemplo, branco; 4) a relação, por exemplo, maior; 5) o lugar, por exemplo, no liceu; 6) o tempo, por exemplo, o ano passado; 7) a situação, por exemplo, está sentado; 8) o ter, por exemplo, tem os sapatos; 9) o agir, por exemplo, queima; 10) o sofrer, por exemplo, é queimado.
Obviamente, dado o assentamento geral da lógica aristotélica, a classificação das categorias não visa só os termos elementares da linguagem mas também as coisas a que se referem: mais, visa os primeiros só porque, antes de mais, considera estes últimos. Conformemente à direcção da sua metafísica, Aristóteles considera como categoria fundamental a substância. Um dos pontos mais famosos do escrito é a distinção entre substâncias primeiras e substâncias segundas. A substância primeira é a substância no sentido próprio que não pode nunca ser usada como predicado de um sujeito e nunca pode existir num outro sujeito: por exemplo, este homem ou aquele cavalo. As substâncias segundas são, ao contrário, as espécies e os genêros: por exemplo, a espécie homem, a que cada homem determinado pertence, e o gênero animal a que pertence a espécie homem juntamente com as outras espécies. Porquanto considere de algum modo justificado chamar substâncias às espécies e aos gêneros que servem para definir as substâncias primeiras. Aristóteles repara que só as substâncias primeiras "são substâncias no sentido mais preciso, na medida em que estão na base de todos os outros objectos". (ABBAGNANO, 1984, História da Filosofia, 1.º vol., pp. 301-302.)

Aristóteles é talvez mais conhecido como fundador da lógica formal – no seu caso, da teoria do silogismo – embora o que passa por esse nome na chamada lógica tradicional seja uma ampliação e, amiúde, uma deturpação da teoria aristotélica por lógicos posteriores. Aristóteles investigou que combinações de premissas que predicam alguma coisa - sobre tudo, algo ou nada absolutamente - de alguma outra coisa, conduzem validamente em direção a conclusões, e inferiu que os argumentos em causa incluíam-se em três figuras. Na primeira figura, as premissas terão a forma seguinte: “___ B é C” e “___ A é B”, com a conclusão “___ A é C” (onde as lacunas podem ser preenchidas por “todos”, “nenhum”, “alguns” ou “alguns — não”). É evidente que um termo – o denominado “termo médio” – deve ser comum a ambas as premissas. Na segunda figura, o termo médio é o predicado em cada premissa; e, na terceira, é o sujeito de cada uma delas. Nem todas as combinações possíveis de tais premissas em cada figura produzem silogismos lógicos e a teoria procura demonstrar quais são os válidos e fornecer provas de sua validade. Os Primeiros Analíticos contêm uma exposição formal da teoria do silogismo categórico (caso em que as premissas e a conclusão fazem afirmações categóricas), bem como um certo tratamento dos silogismos modais (casos em que as premissas e conclusões afirmam que alguma coisa é possivelmente ou necessariamente assim: “se p, então q; mas q é impossível; por conseguinte, não p”), e alguns outros argumentos que não se conformam estritamente ao padrão da teoria do silogismo.
A lógica de Aristóteles é uma lógica de termos: os argumentos são válidos ou não de acordo com as relações entre os termos envolvidos. A lógica posterior, da forma introduzida pelos estóicos em particular, era proposicional, interessada em relações entre proposições, sem referência aos termos que elas contêm.
Ele inicia os Primeiros Analíticos dizendo que o objeto de sua indagação é a demonstração, mas nem todos os silogismos se prestam à demonstração, como Aristóteles a concebia. A demonstração implica passar de premissas que se mantêm válidas universal e necessariamente para uma conclusão que faz o mesmo. Se for acrescentado que as premissas e a conclusão têm que ser também positivas, e não negativas, então a demonstração é possível apenas via um silogismo da primeira figura, como na verdade Aristóteles deixa provado. Isso é importante para as ciências, como Aristóteles as concebe, e como é exposto nos Segundos Analíticos.








Conclusão

Ao analisarmos os discursos produzidos na Grécia antiga, buscamos compreender como a narrativa mítica, foi essencial para a formação da mentalidade, que mais tarde formaria o advento da filosofia, pois como o próprio Aristóteles diz, quem ama o mito, também ama a sabedoria.
No discurso jurídico–político temos o nascimento da polis, e os germes da linguagem científica, pois é através, do debate, da retórica, da crítica de Platão aos mestres da retórica, que se demonstra a necessidade de se procurar pela a verdade.
No discurso científico, Aristóteles cria a analítica para se chegar a verdade numa realidade que está em permanente mudança.
Mas, Aristóteles, fundador da lógica, não foi apenas um lógico nem restringiu suas investigações sobre a linguagem no plano da instrumentalização formal do conhecimento. As investigações de Aristóteles sobre o problema fundamental da linguagem perpassam toda a sua obra, não apenas como um problema acessório ou instrumental, mas muitas vezes como o fundo orientador para vários âmbitos do conhecimento filosófico, profundo que ao mesmo tempo sustenta o modo filosófico de investigação em geral, como também instaura uma gama variada de conhecimentos ou ciências distintas. A linguagem não tem apenas o poder de ser instrumento do conhecimento, ela também é um lugar privilegiado para o acontecimento e aparecimento do real, ela também é o substrato em que se instaura a humanidade do homem como ser pensante.




Referências Bibliográficas
ABBAGNANO, Nicola. História da Filosofia. Vol. 1. Lisboa: Editorial Presença, 1984
ARISTÓTELES. Categorias. Porto: Porto Editora, [s.d.].
_____________. Organon. VI volumes (Categorias, Analíticos Posteriores, etc).
Lisboa: Guimarães, 1986.
_____________. Política. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
_____________. Metafísica. Volume II. São Paulo: Loyola, 2002.
_____________. Segundos Analíticos. Lisboa: INCM, 2005.
_____________. Tópicos. Lisboa: INCM, 2005.
DERRIDA, J. A farmácia de Platão. São Paulo: Iluminuras, 1991.
FARIA, Maria do Carmo Bettencourt de. Aristóteles: A Plenitude como Horizonte do Ser. São Paulo: Moderna, 2004.
REALE, Giovani. História da Filosofia. Volume 1. São Paulo: Loyola. 1990.
VERNANT, Jean-Pierre. As Origens do Pensamento Grego. Rio de Janeiro: DIFEL,

Um comentário:

Anônimo disse...

Parabéns pelo post me ajudou muito!